Paulo Pelaipe
O novo diretor executivo de futebol do Flamengo, Paulo Pelaipe,
descartou três nomes de peso de uma só vez nesta quarta-feira. Um
técnico e dois jogadores criados no clube. Segundo Pelaipe, não há
possibilidades de Mano Menezes trabalhar no Rubro-Negro neste momento.
Além do ex-treinador da Seleção Brasileira, o dirigente afirmou que o
atacante Adriano não está nos planos da nova gestão e que Renato Augusto, do Bayern Leverkusen, da Alemanha, voltará ao Brasil, mas para jogar em outra equipe.
Sobre Mano, Pelaipe informou que conversou com o treinador há 72 horas, quando recebeu os cumprimentos pelo acerto com o Flamengo. Foi Pelaipe quem contratou Mano para comandar o Grêmio em 2005, quando o Tricolor disputou a Série B.
- Sou suspeito para falar do Mano, pois o levei para o Grêmio. O Mano tem um projeto desde que saiu da Seleção, conversamos longamente, ele ligou para mim, e não existe nenhuma possibilidade de o Mano trabalhar nesse momento. Em nenhum clube, não só no Flamengo. Ele tem o projeto pessoal dele. Estamos pensando no Dorival, vamos conversar com ele na segunda-feira - disse, em entrevista à “Fox Sports”.
Sobre Renato Augusto, sonho de consumo do diretor de futebol do clube, Zinho, Pelaipe decretou: o meia voltará ao Brasil, mas não para o Flamengo.
- O Renato Augusto nunca foi procurado, liguei ontem (terça-feira) à noite para o empresário do jogador, não houve proposta, já está acertado com um clube brasileiro, mas não com o Flamengo. Foi o que o empresário dele (Carlos Leite) quem me falou. Não sei para onde vai.
Outra cria do Rubro-Negro descartada pelo diretor executivo foi Adriano. O Imperador tentou voltar a jogar nesta temporada, mas não conseguiu e decidiu deixar o clube com a intenção de retonar em 2013. O interesse, segundo Pelaipe, não existe.
- Não está nos planos. O Adriano tem que se ajudar. Todos que gostam dele têm que ajudá-lo a se recuperar. Tem que recuperar a pessoa, o ser humano. Como jogador de futebol, o Flamengo não pensa no Adriano.
Sobre as renovações pendentes, como os casos de Léo Moura e Renato, Pelaipe disse que o acordo com os atletas dependerá de uma análise de cada caso.
- Vamos ver as propostas de renovação, olhar, analisar. O Flamengo vai ter patamares, limites de valores. Se os jogadores se enquadrarem dentro dos valores, vamos conversar com tranquilidade com todos.
Sobre Mano, Pelaipe informou que conversou com o treinador há 72 horas, quando recebeu os cumprimentos pelo acerto com o Flamengo. Foi Pelaipe quem contratou Mano para comandar o Grêmio em 2005, quando o Tricolor disputou a Série B.
- Sou suspeito para falar do Mano, pois o levei para o Grêmio. O Mano tem um projeto desde que saiu da Seleção, conversamos longamente, ele ligou para mim, e não existe nenhuma possibilidade de o Mano trabalhar nesse momento. Em nenhum clube, não só no Flamengo. Ele tem o projeto pessoal dele. Estamos pensando no Dorival, vamos conversar com ele na segunda-feira - disse, em entrevista à “Fox Sports”.
Sobre Renato Augusto, sonho de consumo do diretor de futebol do clube, Zinho, Pelaipe decretou: o meia voltará ao Brasil, mas não para o Flamengo.
- O Renato Augusto nunca foi procurado, liguei ontem (terça-feira) à noite para o empresário do jogador, não houve proposta, já está acertado com um clube brasileiro, mas não com o Flamengo. Foi o que o empresário dele (Carlos Leite) quem me falou. Não sei para onde vai.
Outra cria do Rubro-Negro descartada pelo diretor executivo foi Adriano. O Imperador tentou voltar a jogar nesta temporada, mas não conseguiu e decidiu deixar o clube com a intenção de retonar em 2013. O interesse, segundo Pelaipe, não existe.
- Não está nos planos. O Adriano tem que se ajudar. Todos que gostam dele têm que ajudá-lo a se recuperar. Tem que recuperar a pessoa, o ser humano. Como jogador de futebol, o Flamengo não pensa no Adriano.
Sobre as renovações pendentes, como os casos de Léo Moura e Renato, Pelaipe disse que o acordo com os atletas dependerá de uma análise de cada caso.
- Vamos ver as propostas de renovação, olhar, analisar. O Flamengo vai ter patamares, limites de valores. Se os jogadores se enquadrarem dentro dos valores, vamos conversar com tranquilidade com todos.
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